Escrever um nome no fundo da caixinha de recordações. De seguida escondê-la, na prateleira mais alta, e apagar todos os outros vestígios... Reaprender a viver sozinho. Fazer as pazes comigo próprio.
AVISO: todo o conteúdo deste blogue é FICÇÃO. A arte não deve ser confundida com a realidade. Toda e qualquer interpretação é da exclusiva responsabilidade da pessoa que (mal)interpreta.
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