hoje bem não desejo édipo intensivo tormenta antes alívio peso toneladas ombros não pesa disposição não espera rejuvenescer menos anos problemas cansaço reprimido auto-destrutivo recuperado não totalmente tempo tudo perdido meses anos tentativa recentemente pontas pendentes notas mentais finalmente médico tormento grave espera novo pragmatismo sísifo aperto mão sorriso inimigo não amena briga cavaqueira cumprimentar sempre mais não beber cerveja não fumar combina juntos exemplo ninguém podia não mencionar não resolver não calha dar qualquer coisa senão antes nunca sozinho narciso volta amigos hipócritas humanos egoístas sorrisos satisfação todos mundo inteiro energia sombra vazia fechada escondida assustadora um rosto convivemos coexistimos não preciso ocasiões vida normal alegria tristeza solidariedade isolamento nós eu outros um só pior ontem
manhãs sonos sonhos trocados dias oportunidades horários tardes normais lojas locais trabalhos horas menos uns resolver também semanas passadas deixa amanhã encerrava vez foi pensar pesar minutos casa rua nua noites
meias botas roupa chata novas detestar compras caminho razões discussões tempo paciência gosto apenas fica bem luva identificar confiar transmitir personalidade imagem alma espírito pessoa ideias ideais peça cor adereço limpo despreocupado estilo aquele outro nunca fácil decisões vida estúpido adiado excedido meses anos limites resistência preservar durar mesmo mais difícil encontrar projectar erros fatal jogo peça perfeita olhar imaginar vestir casaco calças camisas botas pele sempre acompanhar lado custa consigo comprar peça paixão caixão vista vida instantânea morte atenção súbita flash perfeita imagem roupa tempo teste prova bem não ficar esperar fugir esquecer saltar morrer moldar corpo gasto gosto roupeiro casa velho novo transição lenta demorada reter amor ódio comprar vender roupa não despertar automaticamente sentimento aquela compra perfeita mente nunca compro roupa não hesitar minuto devo não comprar não instantâneo verde montra loja vista número preto pouco encanto semelhante não casa assunto troca loja voltar experimentar verde click aquela marca perfeita remendos buracos não aguenta mais eu vida pés frios alma sorriso mundo passagem anos processo vir repetir situações roupa carro casa emprego coisa básica música filme livro pessoas complicações implicadas párar complicadas medidas vazias
nada agora tarde eu dormir dia fantástico contrário o ontem altura ainda mais negro minha vida fundo hoje daqui positivo dali negativo sono dia fim semana certo diabo prazer desmedir ter trocados viver noite levantar outros jantar tempo tarde cansados deitar dormir sonho beleza entusiamo acordar desesperar esperar depois deitar aproveitar esquecer espaço tempo esplendor sensação recordação raiva inquietide calma plenitude imaginar ignorar ter mundo nós sair 4h30 madrugada deleitar beleza paisagem há muito
Escuridão da noite. Uma cidade. Viajo. Penumbra. Obscuridade. Trevas. Não se vê viva alma. Sozinho. Só nós. Só eu e o mundo. É um sentimento fantástico, maravilhoso... A liberdade de ter a estrada toda por minha conta, poder ocupar a faixa do lado e circular pelo meio.., passar os semáforos vermelhos a alta velocidade sem um pingo de preocupação... olhar os edifícios, os monumentos, e pensar que aquele momento é meu... sou dono de tudo que está ao alcance do meu pensamento... a esta hora não há mais ninguém aqui por perto... Sou livre! À noite, tudo é gigantescamente maior e mais poderoso. mais intenso. mais natural. mais belo. mais puro. Durante a madrugada, quando todos os outros dormem, saío à rua e a cidade é minha... circulo com toda a liberdade... apenas eu e ela. O mundo inteiro é meu... uma infinidade de espaços por descobrir...e tudo isto é pena...tenho de pôr o sono em dia. Amo perdidamente o silêncio, harmonia.. e a plenitude, que me traz a solidão da noite... É durante a noite que nos apercebemos verdadeiramente da beleza (i)real das coisas...
Devo dormir. É tarde para mim. A hora não perdoa..
subitamente
acordo
ontem...
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Escuridão da noite. Uma cidade. Viajo. Penumbra. Obscuridade. Trevas. Não se vê viva alma. Sozinho. Só nós. Só eu e o mundo. É um sentimento fantástico, maravilhoso... A liberdade de ter a estrada toda por minha conta, poder ocupar a faixa do lado e circular pelo meio.., passar os semáforos vermelhos a alta velocidade sem um pingo de preocupação... olhar os edifícios, os monumentos, e pensar que aquele momento é meu... sou dono de tudo que está ao alcance do meu pensamento... a esta hora não há mais ninguém aqui por perto... Sou livre! À noite, tudo é gigantescamente maior e mais poderoso. mais intenso. mais natural. mais belo. mais puro. Durante a madrugada, quando todos os outros dormem, saío à rua e a cidade é minha... circulo com toda a liberdade... apenas eu e ela. O mundo inteiro é meu... uma infinidade de espaços por descobrir...e tudo isto é pena...tenho de pôr o sono em dia. Amo perdidamente o silêncio, harmonia.. e a plenitude, que me traz a solidão da noite... É durante a noite que nos apercebemos verdadeiramente da beleza (i)real das coisas...
Devo dormir. É tarde para mim. A hora não perdoa..
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