sexta-feira, maio 23, 2014

Nurse reveals the top 5 regrets people make on their deathbed

When questioned about any regrets they had or anything they would do differently, common themes surfaced again and again. Here are the most common five:

1. I wish I’d had the courage to live a life true to myself, not the life others expected of me.
This was the most common regret of all. When people realise that their life is almost over and look back clearly on it, it is easy to see how many dreams have gone unfulfilled. Most people had not honoured even a half of their dreams and had to die knowing that it was due to choices they had made, or not made.
It is very important to try and honour at least some of your dreams along the way. From the moment that you lose your health, it is too late. Health brings a freedom very few realise, until they no longer have it.

2. I wish I didn’t work so hard.
This came from every male patient that I nursed. They missed their children’s youth and their partner’s companionship. Women also spoke of this regret. But as most were from an older generation, many of the female patients had not been breadwinners. All of the men I nursed deeply regretted spending so much of their lives on the treadmill of a work existence.
By simplifying your lifestyle and making conscious choices along the way, it is possible to not need the income that you think you do. And by creating more space in your life, you become happier and more open to new opportunities, ones more suited to your new lifestyle.

3. I wish I’d had the courage to express my feelings.
Many people suppressed their feelings in order to keep peace with others. As a result, they settled for a mediocre existence and never became who they were truly capable of becoming. Many developed illnesses relating to the bitterness and resentment they carried as a result.
We cannot control the reactions of others. However, although people may initially react when you change the way you are by speaking honestly, in the end it raises the relationship to a whole new and healthier level. Either that or it releases the unhealthy relationship from your life. Either way, you win.

4. I wish I had stayed in touch with my friends.
Often they would not truly realise the full benefits of old friends until their dying weeks and it was not always possible to track them down. Many had become so caught up in their own lives that they had let golden friendships slip by over the years. There were many deep regrets about not giving friendships the time and effort that they deserved. Everyone misses their friends when they are dying.
It is common for anyone in a busy lifestyle to let friendships slip. But when you are faced with your approaching death, the physical details of life fall away. People do want to get their financial affairs in order if possible. But it is not money or status that holds the true importance for them. They want to get things in order more for the benefit of those they love. Usually though, they are too ill and weary to ever manage this task. It is all comes down to love and relationships in the end. That is all that remains in the final weeks, love and relationships.

5. I wish that I had let myself be happier.
This is a surprisingly common one. Many did not realise until the end that happiness is a choice. They had stayed stuck in old patterns and habits. The so-called ‘comfort’ of familiarity overflowed into their emotions, as well as their physical lives. Fear of change had them pretending to others, and to their selves, that they were content. When deep within, they longed to laugh properly and have silliness in their life again.
When you are on your deathbed, what others think of you is a long way from your mind. How wonderful to be able to let go and smile again, long before you are dying.

Life is a choice. It is YOUR life. Choose consciously, choose wisely, choose honestly. Choose happiness.

Via: Tip News

sexta-feira, maio 09, 2014

Assunto Encerrado - Fase do Ódio

Lúcia, sempre esta merda na minha cabeça. E merda é uma boa palavra. Como me pude eu apaixonar por uma pessoa que é uma merda, que não tem espinha dorsal, que não tem vontade própria, que casa por dinheiro e conveniência em vez de optar pelo grande amor da vida dela?
Todos os dias pensava nela. E para quê? E porquê? Que merda de fascínio ou paixão, amor, obsessão, seja lá o que for, posso eu sentir por uma merda de pessoa que se vende por conveniência, que não tem coragem de abandonar tudo e viver o seu grande amor? Tenho de me mentalizar que um mulher que faz isto não presta, não vale nada, não tem princípios, não tem ideiais, não tem coragem, não tem criatividade, não tem imaginação, não tem sangue na guelra, não tem vida, não merece um segundo do meu pensamento ou da minha preocupação, e só pode parir abaixo de zero. É merda! Morra a Lúcia no meu pensamento, morra pim! Porque eu apenas tenho de a expulsar da minha cabeça de vez.
Pelo menos tenho a minha consciência tranquila. Pena que tenha abandonado uma Mulher (que contrastava com esta criança em tudo) por causa desta cobarde e traidora, que já me tinha feito isto pelo menos umas três vezes. Que estava eu a pensar? Que desta vez seria diferente? Porque me fui eu meter nisto? É certo que os primeiro meses foram bons, mas depois percebi o que estava para acontecer. Aquela falta de desejo e de sexo, aquele fechamento e indisponibilidade, o facto de manter as fotos do ex e o nome do PC, a choradeira quando chegava da casa da mãe, tudo isto me fez adivinhar o que se estava a passar. E vou-me sentir culpado por me ter desinteressado também e me ter entretido a jogar no PC à espera que ela se decidisse? Não. A culpa não foi minha, eu teria abdicado de tudo e teria ido até ao fim, que foi o que sempre tentei fazer. Esta idiota não me merece, não merece absolutamente nada de mim, uma pessoa que faz tudo o que esta atrasada já me fez, que me troca por outro não sei quantas vezes ao longo de 10 anos e sem nunca optar por mim, é porque nunca me amou, é porque nunca gostou de mim. Já é tempo de ser racional e lógico. Se ela me amasse nunca me teria trocado por outro, e mesmo que o fizesse, teria percebido e emendado o erro. Mesmo hoje, se gostasse de mim não conseguiria abafar a sua consciência (se é que tem alguma), não conseguiria deixar de me responder, de me tentar contactar, tentaria voltar para mim, tal como eu fiz. Assim é, certamente. Porque se ela sentisse aquilo que eu sinto, não conseguiria ter paz, por muitos valiums que mandasse por aqueles cornos descerebrados abaixo naquela vidinha com cheiro a mofo. Esta estúpida de merda não merece nada. Não presta. Não vale nada, nem como pessoa, nem como amiga, nem como nada. É merda. Todas as suas decisões são merda. Todo o seu pensamento é merda. Toda a sua lógica é merda. Todo o meu amor por ela se transformou em ódio. E portanto, este assunto está morto e enterrado. Uma pessoa assim não merece ser amada. Resta aceitar e esperar que chegue a fase da indiferença.

Uma pessoa que se casa por dinheiro e conveniência é simplesmente uma puta.

Tirar a barriga de misérias

Há coisa de mês, mês e meio, encontrei S., por acaso, passado um ano. Apareceu no bar com uma amiga. Era uma açoreana bem bonita, que tinha conhecido numa festa. Eu estava em speed e tinha bebido bastante. Voltei a encontrá-a num after na mesma noite. Voltei a conversar com ela várias, ofereci-lhe da minha bebida. Um amigo e uma amiga minha iam tomar pequeno almoço a uma pastelaria perto da minha casa. Convidei-a e ela aceitou. Chegados à pastelaria, disse-lhe que tinha de vir a casa buscar dinheiro e convidei-a a vir comigo. Chegámos ao quarto e beijámo-nos, mas não quis foder. Já no hall de entrada fiz uma última tentativa, mas desta vez meti-lhe os dedos bem adentro daquela cona húmida e molhadinha. Fodi-a ali mesmo. Era linda, com boas curvas e tinha um par de mamas enorme, que nem conseguia agarrar com uma só mão. Levei-a para a cozinha com medo que alguém nos ouvisse e fodi-a em cima da mesa. Vim-me passado pouco tempo dentro dela e deitei uma tonelada de esperma... Voltámos à pastelaria e convidei-a a voltar a minha casa para terminarmos o serviço como deve ser. Não aceitou. Voltei a tentar falar com ela no FB mas mostrou-se fria. Foi vista em outras festas. Dizia adorar mandar drogas. Pareceu-me borderline. Não voltei a vê-la nem a contactá-la.

Passado oito dias veio-me visitar outra S., esta de Lisboa. Tinhamos uma foda por dar, que ficou a meio caminho, há mais de 5 anos. Fomos para os copos Tive de ser sempre eu a pagar e a puxar pelo dinheiro e não curti, até porque ela tem um bom emprego e ganha o triplo do que eu ganho. Mas embebedei-me, levei-a para o Jardim da Praça e fodi-a ali mesmo, entre um muro e uma valeta. Pelo meio, mandei um espalho e por pouco não parti as costelas, ainda tenho essa marca. Vi-me dentro dela. Fomos comprar a pílula do dia seguinte e viémos para minha casa dar a segunda, agora com camisa de vénus e preliminares e minete como manda a lei. Não me fez nenhum broche e não curti. Não tinha muito vício de foder e era muito magra, mamas quase nenhumas e era só ossos. Parecia que estava a foder um esqueleto, uma uma vítima de Aushwitz. Nem conseguiu acabar a foda, e queixava-se que tinha a cona a arder. Fiquei sem vontade de repetir.

Não posso dizer que isto seja felicidade, mas pelo menos no que toca ao sexo tirei a barriga de misérias.